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Volta às aulas sem atrito: entenda o uso do reconhecimento facial para instituições de ensino
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Volta às aulas sem atrito: entenda o uso do reconhecimento facial para instituições de ensino

O reconhecimento facial para instituições de ensino é uma tendência que avança em sintonia com o processo de transformação digital do sistema educacional e o crescimento da Educação à Distância (EAD). A adoção de novas tecnologias sem atrito para confirmação de presença e autenticação de alunos do ensino digital e presencial, substituindo processos manuais e o uso de cartões, desponta como uma excelente alternativa para modernizar o relacionamento físico e virtual das escolas e faculdades com seus alunos, oferecendo mais conveniência e segurança. 

Novas demandas do ensino digital

O aluno que estuda à distância precisa se deslocar até um polo presencial para fazer provas. As soluções para EAD baseadas em reconhecimento facial e biometria de comportamento permitem atender processos de identificação à distância e autenticação para provas e funcionam em smartphones, tablets e PCs.

Já para aulas presenciais, a tecnologia permite automatizar o registro de presença dos alunos que é feito de forma manual, além de otimizar a experiência para o aluno, oferecendo maior confiabilidade.

O uso de reconhecimento facial para instituições de ensino na China e no Brasil

Na maior potência do Oriente, o ano letivo inicia em setembro, mas o processo de matrícula pode ser antecipado com o uso da tecnologias de reconhecimento facial. Um exemplo é a Universidade Tsinghua, em Pequim, que aceita o registro do rosto de 3800 ingressantes para realização de inscrições nos seus cursos. Além de agilizar o processo de cadastro, a solução é usada em diversos momentos da rotina universitária, facilitando a realização de acessos, autenticação e outros procedimentos sem atrito.

Uma outra aplicação de reconhecimento facial para instituições de ensino que vem chamando a atenção na China é a que ajudar a identificar as razões de ausência dos estudantes. Na Universidade Dianzi, em Hangzhou, uma câmera com um sistema inteligente identifica os alunos que não estão nas dependências da instituição e os notifica automaticamente, enviando uma mensagem e estabelecendo uma base de dados sobre as faltas. O mecanismo também ajuda a reduzir o tempo de realização das chamadas, em média, de sete minutos para apenas 15 segundos. 

No Brasil, os professores do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) estão utilizando um aplicativo com sistema de reconhecimento facial e inteligência artificial para realizar as chamadas e autenticar seus alunos dos cursos de ensino à distância. A tecnologia, criada no laboratório do próprio instituto, reduziu o tempo de realização das chamadas de 3 a 5 minutos para 20 a 30 segundos, além de armazenar todas as informações para que possam ser consultadas posteriormente. Tudo isso ajudou a otimizar o tempo em sala de aula e  garantir um controle de presença com mais rigidez, segundo os professores do Ifes, que estão utilizando o aplicativo desde abril de 2019. 

Os alunos e professores devem cadastrar uma foto coletiva ou fotos individuais no app, que requer apenas o nome e o número de matrícula do estudante. A partir das fotos que são inseridas, o sistema é treinado para realizar o reconhecimento facial. Para fazer a chamada, o professor abre o aplicativo, pede para os alunos olharem para a câmera de seu celular e tira uma foto. Então, a tecnologia identifica a face dos alunos presentes e as compara com as imagens cadastradas no sistema. Os estudantes identificados como presentes recebem uma notificação em seus telefones confirmando o registro do comparecimento. 

Reconhecimento facial em EAD x ensino presencial 

As aplicações de reconhecimento facial para EAD permitem validar os estudantes sem interromper uma aula ou a aplicação de provas online. As feições dos alunos previamente cadastradas são autenticadas pelo sistema e um score final demonstra a porcentagem de presença. Outra possibilidade desses sistemas é registrar a forma como o aluno tecla por meio da biometria comportamental.

Já nas aulas presenciais, o reconhecimento dos alunos é feito por uma câmera CFTV com uma tecnologia que registra as feições dos alunos no sistema da instituição, possibilitando a confirmação automática de presença dos estudantes. A tecnologia também pode coletar dados sobre o comportamento dos estudantes, em cada curso, de forma anonimizada (sem a necessidade de identificar o aluno).

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